O anel solitário, também conhecido como anel do amor, é uma das joias mais clássicas no mundo todo.

Quando surgiu o anel solitário?

A história do anel solitário é bem peculiar. Pois, há uma lenda de que a joia teria surgido primeiramente na Áustria, por volta de 1477 quando o arquiduque Maximiliano ordenou que procurassem o diamante maior e mais puro que encontrassem para fazer um anel liso e simples com a pedra cravada ao meio. Esse anel teria sido feito para dar de presente à sua amada no dia do noivado. Por isso, o desejado anel solitário se tornou símbolo do amor. O nome solitário se refere ao único diamante presente na joia.

Quando dar o solitário?

O anel solitário se tornou então uma das joias mais usadas na hora do pedido de casamento. A joia perfeita para o pretendente presentear a noiva. Mas, com o passar dos anos, o solitário foi utilizado em outras ocasiões para expressar o amor. Por exemplo, como presente dos pais à debutante ao completar seus 15 anos, como representação do seu amor e marco da “passagem”.

O anel solitário pode ser presente também em outros lindos e grandes momentos. Por exemplo, ao comemorar bodas de casamento, no nascimento do primeiro filho, na época da graduação. Inclusive, hoje, a mulher pode se presentear em alguma data muito importante de sua vida e realizar o sonho de ter um anel solitário. Uma joia eterna.

Como usar o solitário com a aliança?

O anel solitário, seja o recebido no noivado, seja o recebido em outro momento pode ser usado com a aliança de várias formas. Uma delas é a aliança de casada na mão esquerda e o solitário na mão direita, sempre no dedo anelar. Caso o solitário tenha sido um presente do noivo/marido, o ideal é que seja usado no mesmo dedo da aliança. Sendo a aliança colocada primeiro e o solitário em seguida. Afinal, após o uso o solitário volta para caixa e a aliança nunca deve sair do dedo. O solitário pode ser ainda, combinado com outros anéis. Pois, mais uma vez, o nome se refere à pedra e não ao uso.

Como guardar seu anel e outras joias

Vale lembrar que hoje existem solitários em vários metais como: ouro, prata, ródio. Além de pedras diversas como o tradicional diamante, o rubi, a zircônia. O ideal é verificar com o fornecedor de sua joia qual a melhor forma de guardar e limpar seu solitário. Mas, a experiência me trouxe dois aprendizados:

  • nunca tire o anel do dedo quando estiver fora de casa. Se for realmente preciso, guarde-o imediatamente no compartimento exclusivo de sua carteira.
  • não deixe seu anel fora de um local próprio. Colocá-lo em pratinhos ou objetos de decoração, em contato com o ar, pode oxidar sua(s) joia(s).

Tenha um local próprio para guardar joias e semijoias. Seja uma caixinha, um porta-joias ou uma gaveta exclusiva, compartimentada para tal.

Fotos: Ágata Reis para Alessandra Faria e Todo Anel.