A transformação de Anitta voltou a gerar repercussão nos últimos dias e trouxe à tona uma discussão urgente: o quanto os padrões de beleza estão nos afastando da nossa verdadeira essência.

Mais do que mudanças estéticas, o que chama atenção nesse caso da transformação da cantora Anitta — e em tantos outros — é o que está por trás dessa busca: a necessidade de aceitação, pertencimento e visibilidade em um mundo onde a aparência muitas vezes vale mais do que o conteúdo.

Transformação de Anitta: a busca pela beleza sempre foi uma preocupação humana.

Desde as civilizações antigas, a beleza está associada ao bem-estar, à admiração e ao sentimento de pertencimento. Os egípcios, gregos, romanos — todos tinham seus próprios rituais de embelezamento e padrões ideais, que mudaram ao longo dos séculos.

O que é considerado bonito em uma época pode ser visto como exagerado ou ultrapassado em outra. Ou seja, o padrão de beleza sempre foi relativo e variável.

O perigo do padrão atual: filtros, edições e distorções

Hoje vivemos em uma era digital onde os padrões são criados não mais pela natureza ou pela cultura, mas por filtros, cirurgias e edições quase irreais.
É o que chamamos de “padrão filtrado”: um modelo de beleza impossível de ser alcançado sem intervenção artificial.

Essa estética digital gera um fenômeno perigoso: o autoapagamento. Mulheres deixam de se reconhecer para caber no que é “aceito” nas redes. Sentem que precisam se modificar para serem amadas, curtidas ou validadas.

Esse processo de desconexão com a própria imagem pode abalar profundamente a autoestima e até a saúde mental.

Autoestima é resistência. Autoconhecimento é poder.

Diante desse cenário, é essencial buscarmos caminhos que nos reconectem com quem realmente somos. Trabalhar a autoestima não é apenas uma questão de vaidade — é um ato de resistência e cuidado com a saúde emocional.

E a maquiagem, quando usada com consciência, pode ser uma poderosa aliada nesse processo.

O curso de automaquiagem como ferramenta de autoconhecimento.

Mais do que ensinar técnicas, um bom curso de automaquiagem proporciona um momento íntimo de reconexão com a própria imagem.
É quando a mulher se olha no espelho com carinho, descobre seus traços, aprende a valorizá-los e passa a enxergar sua beleza do seu jeito, no seu tempo.

É um mergulho na sua identidade e um passo importante rumo à autoaceitação e liberdade estética.

Aproveite esse momento para cuidar de você

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