Hoje vou falar sobre a moda democrática.
A moda é o segmento mais democrático dentro do mercado econômico mundial!
E dentro de seu perfil democrático, ela nunca esteve tão democrática e tão globalizada como agora.
A moda que, antigamente, servia para diferenciar cultura, religião, estado civil e classe social, hoje perdeu esse papel.
A moda é para todos! Por isso o nome moda democrática.
Todos podem usar, inventar, brincar, seguir, consumir, fazer, acessar ou até ignorar a moda! Não importa credo, raça, cultura, sexo, localização, classe social, situação financeira, escolaridade, tipo físico, orientação sexual…
A moda que se vê na América, também é encontrada na Europa. O que se desfila em Milão, também se desfila em São Paulo. O que se deseja no Japão também é desejado nos Estados Unidos. O que se reinventa na China, também é reinventado no Brasil. Aliás, a moda produzida na China é consumida no mundo todo.
Nada, asbolutamente nada, impede às pessoas do mundo contemporâneo de ter acesso à moda.
Por isso, fala-se tanto em ter personalidade, ter estilo próprio e em pessoas formadoras de opinião. Pois, com tanta facilidade e opção as pessoas podem ficar confusas e/ou perdidas na hora de montar sua imagem ou look.
Para que cada usuário ou amante de moda seja único, faz-se necessário descobrir a sua própria maneira de ser, de sentir e brincar com a moda. Usá-la como uma aliada, de forma que esta valorize sua imagem, reflita sua personalidade, desnude seus desejos e fantasias.
“A moda nunca foi tão democrática, por isso, também, nunca foi tão traiçoeira!” (autor não identificado)
Fotos e imagens: reprodução.